Geschichte der Poesie und Beredsamkeit seit dem Ende des dreizehnten Jahrhunderts: PortugalJ.F. Röwer, 1805 |
Other editions - View all
Common terms and phrases
affi algua alten Amor Ariost Barbosa Machado besonders Bouterwek's Caminha Camoens castilianische Charakter classischen como coraçao coufas damals dieſes doce Eflogen efta efte Eklogen eleganten Elegien epischen Episteln ersten Erzählung Faria fempre Ferreira feus ganzen Gedichte Geist geistlichen Geschichte der portugiesischen Gil Vicente heißt Horaz huma italienischen Jahr König konnte läßt lich ließ Lissabon Lusiade Lustspiele mais Melinde Mundo muß Nahmen Nation nefta neue nome olhos Plautus Poes Poesie und Beredsamkeit poetischen Pors Portugal portugies portugiesis portugiesischen Dichter portugiesischen Litteratur portugiesischen Poesie portugiesischen Sprache portus giesischen Prose Publicum Redek Ribeyro Rodriguez Lobo romantischen Saa de Miranda Scenen Schäferromane Schauspiele scheint schen sechzehnten Jahrhunderts seis seyn ſich siebzehnten Sonette Sousa Spanien spanische Sprache spanischen Stanzen Styl terra Theater Theil trifte tugiesischen Vasco da Gama Vaterlandes vejo vers Verse vida vorigen Band vortrefflich vorzüglich vós wenig Werken wieder
Popular passages
Page 166 - E aquelles, que por obras valerosas Se vão da lei da morte libertando : Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho, e arte.
Page 34 - Que vae polo pé da serra, Onde me a mi fez a guerra Muito tempo o grande amor, Me levou a minha dor ; Já era tarde do dia, E a agua d'ella corria Por antre um alto arvoredo, Onde ás vezes ia quedo O rio, e ás vezes não.
Page 124 - Ceo , nem na gente anda Trabalhoso cuidado , ou peso grave , Nova cor toma o Sol, ou se erga, ou lave No claro Tejo, e nova luz nos manda. Tudo se ri, se alegra, e reverdece. Todo Mundo parece que renova. Nem ha triste planeta, ou dura sorte.
Page 129 - Cada hum, quanto mais arde, mais contente; Manda Venus ao Sol menham ', e tarde Que seus crespos cabellos loure, e estenda, Qu'em vir s'apresse, qu'em se tornar tarde. Ao brando Norte , que assopre , e defenda Do ardor da sesta a branda companhia , Em quanto alçam de Myrtho fresca tenda.
Page 176 - E se, vencendo a Maura resistencia, A morte sabes dar com fogo e ferro , Sabe tambem dar vida com clemencia A quem para...
Page 243 - E mostra a linda Flora O prado mais contente, Vestido de boninas Aljofradas de gotas cristalinas. Ja o sol mais fermoso Esta ferindo as agoas prateadas, E Zefiro queyxoso, Hora as mostra encrcspadas A vista dos penedos, Hora sobre ellas move os arvoredos.
Page 129 - Myrtho á mãy, ao filho mil Spritos , O fogo resplandece , a aljaba soa. Mil versos, e mil vozes, e mil gritos Todos de doce amor, e de brandura, Hús s'ouvem, hús nos troncos ficam escritos.
Page 70 - En vi ja por aqui sombras et flores, Vi agoas, et vi fontes, vi verdura, As aves vi cantar todas d'amores. Mudo, et seco he já tudo, et de mistura, Tambem fazendome eu fuy d'outras cores. E tudo o mais renova, isto he sem cura.
Page 123 - A primeira ley minha he , que de mim Primeiro me guarde eu, ea mim não crea, Nem os que levemente se me rim.
Page 356 - Vento setentrional, que em furia irada 'Agita os mares, e congela as fontes, De Deucalion o rapido diluvio, Chamas do Ethna, ardores do Vesuvio. Ainda que com seus rapidos...