Catena aurea |
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Catena Aurea
do Evangelho de Nosso Senhor
Jesus Cristo Segundo São MateusSão Tomás de Aquino
Doutor Angélico
Esta Tradução foi feita diretamente da Versão Latina do Texto1, e cotejada das seguintes traduções: da Francesa2, da Tradução Inglesa3, e da Espanhola4, com abundantes notas de rodapé que foram acrescentadas, que ajudam a explicar várias situações.
Mas como toda trabalho humano está em constante aperfeiçoamento, ficaremos muito honrados com a sua contribuição, caso encontre incorreções e/ou sugestões favor enviar e-mail para depositodefe@gmail.com.
Sl 107,14Com Deus faremos proezas, ele esmagará os nossos inimigos.
Campina Grande - PB, 28 de outubro de 2009.
Comunicação
A seguinte compilação não começo introduzindo os livros dos Santos Padres mas, partir de certa data, alguns poucos autores introduziram-nos. Os editores dos últimos trabalhos tem publicado em um formulário separado, com a certeza de que aqueles que subscreveram as traduções dos Tratados de todo os teólogos católicos antigos, não vai sentir-se desvalorizados, ou prejudicado, no uso desta forma criteriosa e bela da seleção de cada um deles. Os editores referem-se, no prefácio que segue, alguns contam da natureza e da excelências característica da obra, que é identificada como útil no estudo principalmente dos Evangelhos, por ser bem adaptada para leitura em família, e cheio de ensinamento para aqueles que estão envolvidos na instrução religiosa.
Oxford; 6 de maio de 1841.
Prefácio edição Inglesa 1841
CATENA PATRUM que significa uma sequência ou uma série de trechos selecionados dos escritos de vários Padres[5], e dispostos para a explicação de alguma parte das Escrituras, como os Salmos e os Evangelhos. As Catenas parecem ter se originado nos curtas explicações ou glosas que eram habitualmente colocados nos Manuscritos das Escrituras ao introduzir entre as linhas ou na margem, talvez à imitação das explicações sobre os autores profanos. Estes, como o passar do tempo, foram sendo gradativamente ampliada, e as passagens da homilia ou sermões dos Padres sobre as Escrituras adicionados a eles.
Os comentários das Escritura no começo tinham sido por sua natureza discursiva, eram passadas de boca em boca pelas pessoas, e foram conservadas pelos secretário (monges copistas) e assim preservados, Enquanto o tradicional ensino da Igreja ainda preservaram o vigor e vivacidade da origem Apostólica, e falava com exatidão e correção, para imprimir uma imagem correta da mente do Escritor Cristão, permitindo livre utilização dos textos Sagrados, e admitindo introduzir seus próprios comentários, e suas espontâneas e individuais moções, com toda segurança, no entanto, ele deverá seguir os ditames de seus próprios pensamentos no desdobramento das palavras das Sagradas Escrituras, expondo o seguro deposito da verdade católica, sem ultrapassar os limites da verdade e da sobriedade. Assim, embora os primeiros Padres manifestem um acordo notável nos princípios e conteúdo de sua interpretação, têm, ao mesmo tempo um pensamento e forma distintos, com que cada um pode ser diferenciados uns dos outros. Por volta do século 6º ou 7º esta originalidade desaparece; o ensino oral ou tradicional, o que permitiu a aplicação individual do mestre, tornou-se rígido na tradição escrita, e daí em diante há um caráter invariável uniforme, bem com conteúdo da interpretação das Escrituras. Talvez nós não erraríamos pondo São Gregório Magno como o último dos Comentaristas dos originais; para entretanto muito dos numerosos comentários dos livros da Escritura continuou sendo escrito pelos doutores mais eminentes nos seus próprios nomes, provavelmente nem uma interpretação de qualquer parte importância seria achada neles que não possa ser encontrada em alguma fonte mais antigas. De for