Catena aurea

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Edizioni Studio Domenicano, 2006 - 994 pages
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Catena Aurea
do Evange­lho de Nosso Senhor
Jesus Cristo Segundo São Mateus
São Tomás de Aquino
Doutor Angélico
Esta Tradução foi feita diretamente da Versão Latina do Texto1, e co­tejada das seguintes traduções: da Francesa2, da Tradução Ingle­sa3, e da Espanhola4, com abundantes notas de rodapé que foram acrescen­tadas, que ajudam a explicar várias situações.
Mas como toda trabalho humano está em constante aperfeiçoamen­to, ficaremos muito honrados com a sua contribuição, caso en­contre in­correções e/ou sugestões favor enviar e-mail para depositodefe@g­mail.com.
Sl 107,14Com Deus faremos proezas, ele esmagará os nossos inimi­gos.
Campina Grande - PB, 28 de outubro de 2009.
Comunicação
A seguinte compilação não começo introduzindo os livros dos San­tos Padres mas, partir de certa data, alguns poucos autores introduzi­ram-nos. Os editores dos últimos traba­lhos tem publicado em um for­mulário separado, com a certeza de que aqueles que subscre­veram as tradu­ções dos Tratados de todo os teólogos católicos anti­gos, não vai sentir-se desvalorizados, ou prejudicado, no uso desta forma criteriosa e bela da seleção de cada um deles. Os editores re­ferem-se, no prefá­cio que segue, alguns contam da natureza e da excelências caracterís­tica da obra, que é identificada como útil no estudo principalmente dos Evange­lhos, por ser bem adaptada para leitura em família, e cheio de ensina­mento para aqueles que estão envolvidos na instrução religiosa.
Oxford; 6 de maio de 1841.
Prefácio edição Inglesa 1841
CATENA PATRUM que significa uma sequência ou uma série de tre­chos selecionados dos escritos de vários Padres[5], e dispostos para a explicação de al­guma parte das Escrituras, como os Salmos e os Evan­gelhos. As Catenas parecem ter se originado nos curtas explicações ou glosas que eram habitualmente colo­cados nos Ma­nuscritos das Escritu­ras ao introduzir entre as linhas ou na margem, talvez à imitação das explicações sobre os autores profanos. Estes, como o passar do tempo, foram sendo gradativamente ampliada, e as passagens da homilia ou sermões dos Padres sobre as Escritu­ras adicionados a eles.
Os comentários das Escritu­ra no começo tinham sido por sua na­tureza dis­cursiva, eram passadas de boca em boca pe­las pessoas, e fo­ram conserva­das pe­los secretá­rio (monges copistas) e assim pre­servados, Enquanto o tradicional ensin­o da Igreja ainda preservaram o vigor e vivacidade da origem Apostólica, e falava com exati­dão e correção, para imprimir uma ima­gem correta da mente do Escritor Cristão, permitindo livre utilização dos textos Sa­grados, e admitindo introduzir seus próprios comentári­os, e suas espontâneas e individu­ais moções, com toda seguran­ça, no entanto, ele deverá seguir os di­tames de seus próprios pensamen­tos no desdobramento das palavras das Sagra­das Escrituras, ex­pondo o seguro deposito da verdade católica, sem ultrapassar os li­mites da verdade e da so­briedade. Assim, embora os primeiros Pa­dres manifestem um acordo notável nos princípios e conteúdo de sua inter­pretação, têm, ao mesmo tempo um pensamento e forma distintos, com que cada um pode ser diferenciados uns dos outros. Por volta do século 6º ou 7º esta originalidade desaparece; o ensino oral ou tradicional, o que permitiu a aplicação individual do mestre, tornou-se rígido na tradição escrita, e daí em diante há um caráter invariável uni­forme, bem com conteúdo da interpretação das Escritu­ras. Talvez nós não erraríamos pondo São Gregório Magno como o último dos Comentaristas dos originais; para entretanto muito dos numerosos comentários dos livros da Escritura continuou sendo es­crito pelos doutores mais eminentes nos seus próprios nomes, pro­vavelmente nem uma interpretação de qualquer parte importância seria achada neles que não possa ser encontrada em alguma fonte mais antigas. De for
 

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