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" Que a maritima gente tem por santo Em tempo de tormenta, e vento esquivo De tempestade escura, e triste pranto. Não menos foi a todos excessivo Milagre, e cousa certo de alto espanto, Ver as nuvens do mar com largo cano Sorver as altas aguas do Oceano. "
Os Lusiadas e o Cosmos - Page 21
by José Silvestre Ribeiro - 1853 - 98 pages
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Os Lusiadas do século XIX: poema heroi-comico (parodia)

Francisco Augusto de Almeida - 1865 - 408 pages
...certo de alto espanto, Ver um santo, do mar do estado, insano Sorver milhões ao povo lusitano. XIX «Eu o vi, certamente (e não presumo Que a vista me enganava) levantar-se, Erguer-se pouco a pouco, e por-se a prumo Certo tisico em cortes a chorar-se : D'aqui depois levado...
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Obras de Luiz de Camões: precedidas de um ensaio biographico no ..., Volumes 6-7

Luís de Camões - 1869 - 666 pages
...cousa certo de alto espanto, Ver as nuvens do mar, com largo cano, Sorver as altas aguas do Oceano. XIX Eu o vi certamente (e não presumo Que a vista me enganava) levantar-se No ar hum vaporsinho, e. subtil fumo, E do vento trazido, rodear-se: De aqui levado hum cano ao polo summo Se...
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Obras de Luiz de Camões: Os Lusiadas. Estancias desprezadas. Lic̜ões varias ...

Luís de Camões - 1870 - 644 pages
...cousa certo de alto espanto, Ver as nuvens do mar, com largo cano, Sorver as altas aguas do Oceano. XIX Eu o vi certamente (e não presumo Que a vista me enganava) levantar-se No ar hum vaporsinho, e subtil fumo, E do vento trazido, rodear-se: De aqui levado hum cano ao polo summo Se...
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Os Lusiadas: ensaio sobre Camões e a sua obra

Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1872 - 252 pages
...Milagre e cousa certo de alto espanto, Ver as nuvens do mar, com largo cano, Sorver as altas agoas do oceano. Eu o vi certamente (e não presumo Que a vista me enganava) levantar-se No ar um vaporsiuho e subtil fumo, E do vento trazido, rodear-se : D'aqui levado hum cano ao polo summo Se...
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Os Lusíadas: los Portugueses

Luís de Camões - 1873 - 282 pages
...as nuvens do mar , com largo cano , Sorver as altas aguas do Oceano. XIX. Eu o vi certamente ( e nao presumo Que a vista me enganava) levantar-se No ar...hum vaporzinho , e subtil fumo E do vento trazido, rodear-se: De aqui levado hum cano ao Polo summo, Se via, tao delgado, que enxergar-se Dos olhos facilmente...
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Os Lusiadas de Luiz de Camões

Luís de Camões - 1873 - 290 pages
...cousa certo de alto espanto, Ver as nuvens do mar, com largo cano, Sorver as altas aguas do Oceano. 19 Eu o vi certamente (e não presumo Que a vista me enganava) levantar-se No ar hum vaporsinho, e subtil fumo, E do vento trazido, rodear-se: De aqui levado hum cano ao polo summo Se...
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The Lusiads, tr. into Engl. verse by J.J. Aubertin, Volume 1

Luis Vaz de Camoens - 1878 - 358 pages
...certo de alto espanto, Ver as nuvens do mar com largo cano Sorver as altas aguas do Oceano. XIX. ' Eu o vi certamente (e não presumo, Que a vista me...hum vaporzinho, e subtil fumo, E, do vento trazido, rodear-se : De aqui levado hum cano ao polo summo Se via, tão delgado, que enxergar- se Dos olhos...
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A geographia dos Lusiadas de Luis de Camões

Antonio Cardoso Borges de Figueredo - 1883 - 88 pages
...Milagre, e cousa certo de alto espanto, Ver as nuvens do mar, com largo cano, Sorver as altas aguas do Oceano. Eu o vi certamente (e não presumo Que a vista me enganava) levantar-se No ar um vaporzinho e subtil fumo E, do vento trazido, rodear-se : D'aqui levado um cano ao pólo summo Se...
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Nacionalidade, lingua e litteratura de Portugal e Brazil

João Manuel Pereira Silva - 1884 - 428 pages
...excessivo Milagre, c cousa certo d'alto espanto, Ver as nuvens do mar com largo cano, Sorver as altas aguas do Oceano. Eu o vi certamente, (e não presumo Que a vista me enganava), levantar.se No ar um vaporzinho, e subtil fumo, E do vento trazido, rodeiar-sc. De aqui levado um cano ao polo summo...
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Camões, Os Lusiadas e a renascença em Portugal

Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1891 - 344 pages
...', que todos estes nomes teve n'outras éras A manga ou tromba de agoa, como se diz em portuguez : Eu o vi certamente (e não presumo Que a vista me enganava) levantar-se No ar hum vaporzinho e sutil fumo E, do vento trazido, rodear-se ; De aqui levado hum cano ao Polo sumo Se via, tão delgado...
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