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" Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente... "
Obras de Luiz de Camões: Vida de Luiz de Camões. Elogios dedicados a L. de ... - Page 97
by Luís de Camões - 1860
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Seventy Sonnets of Camoens: Portuguese Text and Translation. With Original Poems

Luís de Camões - 1881 - 288 pages
...known to test the present ill. XIX. A linda poesia, feita á morte de D. Catharina de Athaide. A LMA minha gentil, que te partiste "*• Tão cedo desta...eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle...
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Annuario, Volume 1

Sociedade Nacional Camoneana - 1881 - 332 pages
...lusitano. Para este confronto escolhi pois os dois sonetos seguintes, que são conhecidos de toda a gente: Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo d'esta vida descontente, Repousa lá no céo eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento ethereo, onde subiste, Memoria...
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Camões, Os Lusiadas e a renascença em Portugal

Joaquim Pedro Oliveira Martins - 1891 - 344 pages
...com desespero, chorava meigamente como pomba n'estes versos, porventura os mais bellos de Camões : Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo d'esta vida descontente, Repousa lá no céo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria...
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Flores de poetas e prosadores que

1898 - 136 pages
...repete, pouco mais ou menos, o de Camões. Luiz de Camões e Gianfrancesco Masdeu Soneto (em portuguez) Alma minha gentil que te partiste Tão cedo d'esta...eternamente^ E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento ethéreo, onde subiste, Memoria d'esta vida se consente, Não te esqueças d'aquelle...
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Lyricas de Luiz de Camoẽs: com traduccoẽs francezas e castelhanas de José ...

Luís de Camões - 1898 - 152 pages
...jouir d'un passé si plaisant Si j'eusse pu savoir mes malheurs d'à présent. NA MORTE DE NATHERCIA Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo d'esta vida descontente, Repousa lá no Céo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento ethereo, aonde subiste, Memoria...
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Os melhores sonetos da lingua portuguêsa desde Sá de Miranda

Fidelino de Figueiredo - 1907 - 104 pages
...phantasia! Pois tudo pára em morte, tudo em vento, Triste o que espera! triste o que confia! SONETO 50." Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo d'esta...eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste. Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle...
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Os melhores sonetos da lingua portuguêsa desde Sá de Miranda

Fidelino de Figueiredo - 1907 - 112 pages
...em vento, Triste o que espera! triste o que confia! SONETO 5O. c Alma minha gentil, que te part1ste Tão cedo d'esta vida descontente, Repousa lá no...eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste Se lá no assento Ethereo, onde subiste. Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle...
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As cem melhores poesias (líricas) da lingua portuguesa

Carolina Michaëlis de Vasconcellos - 1910 - 264 pages
...pudesse ,que fartas,se . Este meu duro genio de vinganças ! ALMA minha gentil, que te partiste Tam cedo d'esta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste ! Se lá no. assento efhereo onde subiste Memoria d' esta vida se consente, Não te esqueças de aquelle...
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PORTUGUESE CONVERSATION-GRAMMER

LOUISE EY - 1912 - 504 pages
...não dizia palavra, e a mãe abraçou-o enternecida. (After Guerra Junqueiro.) 88. Leitura. Soneto. Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo d'esta vida descontente, Repousa lá no céo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento ethéreo, onde subsiste,...
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História da literatura portuguêsa desde as origens até á actualidade

Joaquim Mendes dos Remédios - 1914 - 798 pages
...porque. Camões, Obras (ed. Juromenha), 11, sou. 11. II Outro. Alma minha gentil, que te partiste Tio cedo desta vida descontente, Repousa lá no Ceo eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Nio te esqueças de aquelle...
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